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Era um dia de manhã, sentados à
mesa grande da sala da nossa casa, partilhávamos sobre o caminhar na fé e os
desafios de viver em nossa cultura e sociedade fragmentadas. E ele dizia que
nossa existência está presa por um fio que ao mesmo tempo nos segura e ao mesmo
tempo nos faz balançar. E, nesse momento, suspensa da parede da sala, uma
pequena aranha desceu até ao jarro de barro que estava no centro da mesa. E
desceu no fio ‘invisível’ da sua teia, segura e ao mesmo tempo balançando, como
uma acrobata.
Esse fio
que segura nossa existência e ao mesmo tempo nos faz balançar, podemos chamá-lo
vocação, Reino de Deus, consagração, fé, identidade, fio da essência, fio da
vida.
Incrível como quem vive no Amor percebe os pequenos sinais de Vida. "Quem anda sempre no amor, não cansa nem se cansa..."
ResponderExcluirShalom